PRISIONEIRO DE MEMÓRIAS
Não há como se fazer de cego, quando o sofrimento é esfregado na cara da gente. Não há! Não há como o coração esquecer aquilo que, em vão, os olhos tentaram não ver. Não há como fingir um “alzheimer social”, quando se trafega todos os dias pelos mesmos caminhos e se encontra as mesmas pessoas…